quinta-feira, 15 de novembro de 2018

i-Coll faz 26 anos

Parece que foi ontem, mas já se passaram 26 anos desde quando fundei a i-Coll. Originalmente nos chamávamos A2, e trocamos de marca quando descobrimos que a nossa era registrada no exterior. Nascemos com a vocação do mundo. E com essa vocação estamos chegando a América Latina e Europa. Depois China. 

Durante esses 26 anos surfamos todas as ondas de tecnologia. Integramos discadores, produzimos soluções de BI, entregamos o melhor CRM de cobrança do mercado.


Hoje estamos entregando soluções com alto grau de inovação: chats, chatbots, whatsapp, machine learning, Robôs de voz. 


Mais que cobrar queremos analisar a sua carteira, entregando reports e analytics. 


Combinamos todas as tecnologias e lançamos a digitallyPay, uma empresa de cobrança 100% digital. 


Onde estaremos daqui a 26 anos? Não sei. Porque para nós o futuro é hoje. 


Luciano Basile

CTO de digitallyPay                - http://www.digitallypay.com
CEO de i-Coll                         - https://www.i-coll.com.br
Publish de CollbusinessNews - https://www.collbusinessnews.com.br
Presidente do IBPDICC         - http://www.ibpdicc.com.br

domingo, 12 de março de 2017

Formação da Taxa de Juros

Poucos entendem, ou sabem, que a taxa de juros tem vários componentes. Um dele a perda passada, também conhecida como inadimplência. Leiam mais AQUI

sábado, 28 de janeiro de 2017

Ela esta voltando

A revista CollBusinessNews está sendo relançada no próximo dia 30. Informação, Conhecimento e Tecnologia para todos. A Indústria de Cobrança discutida de maneira isenta. As bases da sustentabilidade e o redesenho das operações. 



terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Gerar boleto ficará mais seguro – e caro – em 2017



A partir de 2017 não será mais possível emitir boletos sem registro. Os bancos só depositarão o valor na conta das empresas e dos clientes, quando houver a identificação do CPF/CNPJ do pagador, além do valor e da data de vencimento, o chamado boleto com registro. A medida anunciada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) busca diminuir as fraudes e começa a valer a partir de março. Segundo dados da entidade, atualmente cerca de 3,5 bilhões de boletos são emitidos anualmente no Brasil, sendo 40% deles sem registro. Mesmo com a proximidade da data limite para a medida começar a valer, o fim dos boletos sem registros ainda está sendo pouco discutido pelos empresários, sejam eles autônomos ou de grandes marcas.
Empresários que não se adequarem podem sentir no bolso o resultado. Até agora, a emissão de um boleto que tinha valor entre R$ 3,00 e R$ 5,00 pode chegar a R$ 20, dependendo do banco e do volume. Para Piero Contezini, CEO e cofundador da plataforma de gestão de cobranças e pagamentos Asaas, os empreendedores precisam se antecipar. “A cobrança aumenta e muito o valor por cada boleto emitido e os próprios sistemas não estão prontos para esse processo. Quem emite cobranças por boletos, por exemplo, está em uma sinuca de bico: ou paga mais caro ou precisa adequar todo o seu sistema de pagamento. E nada disso sai barato”, comenta.
Ainda de acordo com o empreendedor, é importante analisar as opções disponíveis no mercado que se enquadrem na medida. “Principalmente os micro e pequenos empresários, devem priorizar soluções que permitam o recebimento por boleto pago, devidamente registrados no banco e sem custo algum por aqueles emitidos que não forem recebidos ou pagos”, completa Contezini.
Calendário
As datas para a implantação da medida, que ainda não foram oficialmente divulgadas pela Febraban, começam em março e seguem até dezembro de 2017, e variam de acordo com o valor dos boletos:
Valor igual ou superior a R$ 50 mil – dia 13/03/2017
Entre R$ 2 mil e R$ 50 mil – dia 08/05/2017
Entre R$ 1mil e R$ 2mil – dia 12/07/2017
Entre R$ 500,00 e R$ 1mil – dia 18/09/2017
Entre R$ 200,00 e R$ 500,00 – dia 23/10/2017
Até R$ 200,00 – dia 15/12/2017
Fonte: E-Commerce News


sábado, 17 de dezembro de 2016

Inovação não é questão de transformação. É questão de sobrevivência!

Darwin nunca foi tão atual. O cenário do mundo dos negócios, das relações de trabalho  mudam de forma dinâmica. Cada vez mais em ciclos mais curtos. Mas a maior parte dos empresários não consegue inovar. Se superar. Se reinventar. Click aqui para ler mais.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O Banco do Brasil e as Empresas de Cobrança

Como, na opinião do instituto, será o cenário do crédito e cobrança após  o anúncio de reestruturação do BB. ? - João Aquino, GCM de Belo Horizonte.

Por força do cenário econômico que obriga a todas as empresas a revisarem sua estrutura de custos e eficiência e participação no mercado.

Nisso se insere o Banco do Brasil que está perdendo em eficiência para o Bradesco, Itaú e Santander, além de estar atrasado quanto ao desenvolvimento da plataforma digital.

Nessa perspectiva, o novo presidente do Banco do Brasil, com a aprovação do Ministro da Fazenda vem divulgando mudança no organograma do Banco, medidas de redução de custos com o fechamento de agências e redução do quadro de funcionários, sabidamente inchado para os padrões privados e que tiram a competitividade do Banco.

Isso fica claro na reação da Bolsa às medidas anunciadas pelo Presidente do Banco.
Como será o cenário na área de crédito? A meu ver o crédito ficará mais seletivo, seguindo o que as demais instituições já fizeram (aperto do crédito) e implantar plataformas digitais que permitam aos clientes o autoatendimento, como já estão fazendo na associação com o Bradesco ao lançarem um cartão semelhante ao Nubank.

No que diz respeito à cobrança, tenho duas visões a respeito do assunto:
1 – Com a redução do tamanho do Banco do Brasil, seja fisicamente e seja em número de funcionários, com toda a certeza o Banco estimulará a terceirização em vários serviços e não duvidaria que desestimulasse ou que até encerre as atividades do seu Call Center.
Portanto a meu ver os ECT´s ganharão importância dentro do Banco ainda mais com a aprovação da lei de terceirização.
2 – No campo da Tecnologia tenho convicção que o Banco vai recuperar o tempo perdido e avançar na automatização de suas atividades, incluindo o atendimento ao cliente e recuperação de ativos, possibilitando ao cliente inadimplente negociar seus débitos sem a interferência humana.

Mesmo nesse cenário, acredito que as empresas de cobrança terão que evoluir na parte tecnológica e terão que “aprender” a trabalhar com carteiras com idade superior a 90 dias de atraso e automatização de suas atividades com CRM que permita a integração de ferramentas e robôs para automatizar as estratégias e campanhas de cobrança e dessa forma atenderem aos requisitos do Banco.
Não sou vidente, mas considerando que o Edital da Licitação já estava pronto e até agora não foi divulgado, acredito que além de exigências com relação à integração com a plataforma digital do Banco seja exigida (quem sabe se eles não vão nos obrigara a utilizar a sua plataforma de cobrança e a qual atenderia à política de Compliance do Banco), também poderá fazer exigências mais fortes na performance dos ECT´s para manutenção da carteira e até mesmo algumas certificações (com prazo para serem obtidas).

Há mais de cinco anos numa reunião com um dos funcionários do Banco que nos auditava, questionamos como o Banco estava encarando as exigências de certificação de outras instituições financeiras e quando isso ocorreria e a resposta foi de que o Banco iria permanecer com as regras na próxima licitação (a que já deveria ter ocorrido), mas que a licitação após a de 2016/2017 iriam exigir das empresas várias certificações.

Considerando a velocidade das mudanças na tecnologia no mercado financeiro e na indústria de cobrança, acredito que o Banco vá utilizar o tempo admitido por lei para reformular o Edital e fazer algumas exigências já no campo da tecnologia.
Sem querer aterrorizar e já aterrorizando, o Itaú comprou a Recovery, o BTG que vendeu o Recovery comprou outra empresa para compra de títulos recebíveis, num mercado avaliado em R$ 460 bilhões e o banco do Brasil é dona da Ativos. 

O que vocês acham que poderá acontecer para que o Banco passe a apresentar resultados mais expressivos nos Balanços?

Vou responder: Venda da carteira de créditos inadimplentes para a Ativos e a Ativos se encarrega da cobrança e da administração das ECT´s (Não sou vidente).

Cabe a nós nos unirmos e nos tornarmos indispensáveis nesse processo que nunca acabará, mas porque estaremos na vanguarda da tecnologia, teremos eficiência, qualidade e capilaridade, ou então nos resignaremos a sermos engolidos pelos grandes.

João Gomes, Diretor da Interface Digital 
Diretor Administrativo/Financeiro do IBPDICC